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Espiritualidade e Universalismo


Se perguntarmos às pessoas ao nosso redor sobre sua espiritualidade, ouviremos diversas respostas. Muitas citarão sua religião, sua verdade, outras não saberão responder, e algumas dirão que não acreditam em espiritualidade nenhuma, são as materialistas. Mas sempre teremos uma pluralidade de respostas e visões das mais variadas. Será que haverão respostas erradas? Longe disso, nenhuma resposta estará errada, pois a espiritualidade das pessoas é a sua relação com o transcendental, e cada um tem uma vivência e uma forma diferente de encarar este lado do seu ser.

Mas uma coisa podemos afirmar, sempre foi necessário ao ser racional sua conexão com o divino, com o desconhecido, com o invisível. Surgiram as crenças, religiões, seitas, abarcando diversas filosofias. Diversidades ideológicas surgidas devido o ser humano ter se tornado indivíduo, isto é, tornado único e diferenciado, portador de idéias e aspirações diferentes. Cada um traz em si seu arquivo de experiências, conseguidas aqui e além.

Compreendendo esta pluralidade, respeitamos o outro e a sua maneira de ver as coisas. Compartilhamos idéias sem ferir esta individualidade, conscientes que não possuímos verdades absolutas, estamos aqui para somar e não dividir.

Certa vez um sábio falou que as religiões seriam como fragmentos de um espelho que se quebrou, cada um pegou um pedaço, e cada pedacinho do espelho reflete de forma diferente o céu. Não é que estejam errados, todos mostram um pedaço de uma verdade incomensurável, nem que juntássemos os pedacinhos, o espelho nunca iria mostrar o céu em sua totalidade.

Algumas pessoas, conscientes dessa verdade e respeitando o in-divíduo, isto é, sua individualidade e individualidade do próximo buscam um caminho onde tentam pegar o máximo de fragmentos daquele espelho e não ficar com apenas um, pois sabe da limitação que é de ter a visão do céu de apenas um fragmento. É isso que precisamos fazer, não nos fecharmos para as verdades dos outros, mas tornarem mais largos os horizontes numa consciência universalista, sem antolhos mentais.

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