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Barata assediadora


Ontem eu estava fora do corpo e dormindo lá no astral, daí fiquei consciente e lúcida num quarto onde haviam outras pessoas projetadas deitadas ao meu lado, era um quarto coletivo, com uma luz baixa e bem confortável. Fiquei sentada na cama, olhando as pessoas dormindo pertinho de mim. Aguçando mais minha visão extrafísica vi uma baratinha andando por alí. Tentei afasta-la com a força mental, mas não consegui. Senti sono e voltei pro corpo físico. Até aí tudo bem.

Já hoje, quinta-feira, sai do corpo novamente e vi de novo a barata no astral. Só que dessa vez ela queria me perseguir, e eu fugia dela. Foi bem chato, pois não sei lidar muito bem com baratas astrais. Se fosse aqui no físico usava um inseticida e pronto. E pra completar, senti o cordão de prata me puxar. Daí fiquei me sentindo pesada e meus movimentos ficaram mais lentos. A inconveniente barata aproveitou este momento de vulnerabilidade e subiu em mim. Aiii.. prefiro um espírito de gente que de barata.. que nojo!!! Gritei, e ouvi uma voz bem calminha dizendo: “vc matou ela”.

Daí lembrei que semana passada pisei numa barata no quintal. Pow, será que foi isso? Projetor não pode matar nem barata? rsrs... E agora, será que uma prece e um pedido de perdão serve? ai ai.. esse fato foi inédito pra mim.


Reencontro - Mãe e Filho



Nesta última terça-feira, participei de um amparo extrafísico bem interessante. Lembro de ter entrado numa residência e ter resgatado um espírito que estava em corpo de bebê, o qual estava muito agitado e nervoso. Eu o peguei no colo e o acalmei dizendo que tudo iria ficar bem e tentei passar o máximo de equilíbrio pra ele. Após ter pego esta “criança” meus amparadores me levaram ao encontro de uma mulher que mantinha seu foco mental completamente voltado a sua gravidez, sua barriga crescia como se ela estivesse realmente grávida. Minha intuição trabalhou rapidamente e sem que ninguém me falasse o que deveria ser feito, seguindo minha intuição perguntei se ela não reconhecia o bebê que estava em meus braços, ela parou e ficou observando o nenê e logo o estava abraçando. Pelo que compreendi neste amparo, esta mulher havia desencarnado, assim como seu bebê, mas ambos estavam separados. Não recebi informações adicionais, apenas senti que fiz algo bacana pelos dois.

Agradeço ao Mestre Divino e a todos os trabalhadores espirituais, que nos amparam nessas atividades, por mais uma oportunidade de ação e aprendizado no bem.