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Invisibilidade e temperatura no astral


O que ocorreu hoje numa experiência fora do corpo já havia acontecido outras vezes, em experiências anteriores, mas nunca me detive neste detalhe, muita coisa a gente deixa pra comentar depois, pensando não ser de importância, mas acho que é algo interessante para ser registrado. Era de madrugada, um pouco antes do raiar do Sol, sai do corpo e notei pelas cores e densidade energética do ambiente, que estava na zona umbralina, eu estava suspensa no ar e olhei para o alto e vi nuvens escuras, me concentrei para subir o padrão e mudar de faixa energética. Quanto mais eu equilibrava meus pensamentos e sentimentos, mas eu ia subindo como um balão de gás, até que cheguei na frente de uma casa e entrei, pois ouvi vozes conhecidas lá dentro, vozes dos amigos espirituais (com um tempo a gente consegue identificar facilmente pela voz e pela energia, nossos colegas astrais). Então eu entrei, e vi meus amigos conversando numa sala e outros num local que parecia a cozinha, pois tinha uma mesa de jantar lá. Mas o engraçado é que eles não me percebiam, eu então fiz o teste, também sendo cautelosa para não aparecer de vez, e cheguei perto de uma moça que estava nesta cozinha e disse mentalmente: “Nadja está aqui”. Ela conseguiu capitar meu pensamento no mesmo instante e repetiu a informação para os demais. Eu então acrescentei: “Pessoal, não estou conseguindo me materializar”. Essa mesma moça transmitiu novamente o que eu havia dito. “Gente, ela tá dizendo que não está conseguindo se materializar”. E ficaram dizendo, mesmo sem me ver, se concentra aí Nadja. Ouvi outros falarem: "Eu ainda tenho medo disso, nunca me acostumo". Quando ouvi este comentário, senti que eles se referiam ao fato de entidades ainda encarnadas chegarem até eles dessa maneira, muitos não estão acostumados com isso e nos comparam com fantasmas. Engraçado, não? Percebendo o medo de alguns, eu pedi calmamente que não tivessem medo, que a minha voz era como um alto-falante ou um rádio que vc pode escutar sem vê o dono da voz. Pedi que eles sentassem juntos para dar mais confiança para aqueles que estavam com medo. E eles se sentaram juntos num sofá e ajeitaram umas almofadas na frente, indicando que eu sentasse lá. Eu me sentei lá, de frente pra eles, num esforço danado para me materializar. Tive a idéia de puxar energia do ambiente, e minhas mãos começaram a aparecer pra eles, e ouvi uma risadas. Depois fiquei meio tonta, perdendo a lucidez, quando recobrei novamente minha atenção, eu estava lanchando no mesmo local, sentada na mesa, perguntando para um rapazinho que estava lá perto, “por que a gente tem que comer, eim?”. Ele riu e disse para um cara, que parecia ser seu superior: "olha aí, eu também me pergunto por que a gente tem que comer” rsrs... O homem só disse que a gente precisava ainda comer. Não sei como, a gente começou a falar sobre temperatura, e eu perguntei: “aqui é sempre a mesma temperatura?”. O rapazinho respondeu, “fica frio nos domingos, mas não demais". Ele falou sobre eles poderem colocar a temperatura que melhor os aprazia. Deve ser através de algum equipamento. Começamos a compartilhar informação, eu disse no meu plano o clima é muito louco, tem lugares que frio de rachar outros que é calor de deserto, mas quem ter ar condicionado ou aquecedor dentro de casa, não sente muito, mas que isso é caro para manter, nem todo mundo pode ter tais equipamentos. Mas que a temperatura de fora a gente não controla. O rapazinho ficou curioso (como se fosse algo novo pra ele): “como assim lá fora?” Quem respondeu pra ele dessa vez foi a moça que conseguiu me ouvir quando eu estava invisível. Ela respondeu: “Lá fora, ela quis dizer no meio da rua, na cidade, no país”. O rapazinho então falou surpreso: “Deus me livre! Prefiro aqui!”. Confesso que senti até um pouquinho de inveja de não estar desencarnada também..hauhauhaua.. Bem, voltei ao corpo recapitulando todo o ocorrido, e meditando como será bom viver num ambiente onde não há mudanças climáticas rigorosas, ou desastres naturais...  agradeço a Deus mais uma oportunidade de refazer minhas energias e trocar umas idéias com os amigos de lá, num intercâmbio espiritual.

2 comentários:

Boa tarde, Nadja! Sou novato por aqui, mas devo dizer que gostei muito do seu blog. Quanto ao texto em questão, na hora que estava lendo, me ocorreu uma dúvida: você estava projetada no astral no plano da terra, de outra orbe ou de um mundo paralelo? Isso porque, li há algum tempo (acho que foi num livro do Monroe) que às vezes quando viajamos no astral, podemos ir a realidades paralelas à nossa. Meu e-mail para contato é: ed.nilson@hotmail.com. Desde já agradeço. Paz e Luz!

 

Ok, Ednilson. Como combinamos por e-mail, qualquer novidade a respeito de planos paralelos eu te informarei. Abraço!

 

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