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Amparador no meu quarto





É muito importante você manter um pé na matéria e o outro na espiritualidade, encontrar o caminho do meio. Fazendo uma comparação grosseira, quando focamos muito no plano físico, ficamos como burrinhos de carga com antolhos na visão e vivemos apenas para suprir as necessidades físicas: trabalhando, comendo, dormindo e fazendo menino..rs.. tá exagerei um  pouco. Mas o que quero dizer é que quando nos espiritualizamos, quando olhamos para o alto e nos questionamos da vida mais além, para qual propósito estamos aqui, que com certeza não é apenas pra comer e dormir. E retiramos os antolhos da visão, acordamos assim como Neo dentro de Matrix. Tá certo que muitos não estão preparados pra isso, que retirar seus antolhos deixariam loucos por não suportar a verdade por detrás do véu de Ísis. Mas para aqueles que estão lendo este texto agora, este momento já deve ter chegado. Eu apenas aconselho que aproveite a corrente da espiritualidade superior como aquelas tartaruguinhas do filme Procurando Nemo, entre e deixe-se levar sempre para frente para chegar no seu destino.

Mas pra quê tanto blá blá blá? Onde está o tal do amparador no quarto? hehehe..  calma, já já ele aparece. É que preciso explicar pra entenderem a emoção sentida nessa experiência. Então.. estou tentando dizer que não é fácil manter o equilíbrio entre a matéria e a espiritualidade, tem dias que um ou outro fica pesando mais.. nas últimas semanas tenho fincado meus pés mais na matéria e deixando um pouco de lado as práticas bioenergéticas, a meditação, as leituras espiritualistas e isto refletiu negativamente na qualidade das minhas projeções conscientes. Saía e não conseguia sintonia com os espíritos mais elevados e muito menos conseguia visitar cidades espirituais mais equilibradas, notei que ficava sempre por aqui nos planos mais próximos da matéria, e via espíritos densos, sem passeios bacanas, sem conversas edificantes, apenas vivências espirituais de pouca qualidade. Ah.. e assédio espiritual, muito assédio. Mas nunca reclamei, sabia que a culpa era minha. Daí nesta semana resolvi equilibrar minha espiritualidade novamente, tentando mais uma vez o caminho do meio. Faz uma semana que não vejo nada de filme carregado (de terror e violência), tenho meditado, ouvindo muito Dan Gibson, praticado técnicas de limpeza de aura e antes de dormir tenho feito a leitura de livros do Ramatís. Mas apenas isso não é suficiente, procurei também cuidar ainda mais do meu modo de agir com os outros, sem perder a paciência com as coisas cotidianas, ao invés de perder a paciência tenho aprendido a ter paciência.

Enfim, agora as coisas estão voltando ao normal e hoje pela tarde tive a comprovação. Estava cuidando da minha sobrinha de 2 aninhos e coloquei ela pra dormir no meu quarto como faço todos os dias. E hoje acabei dormindo com ela. Não deu nem 10 minutos, já comecei a sentir que eu poderia sair e comecei a fazer uma visualização criativa de movimentar uma energia violeta girando como um pequeno tornado ao redor do meu corpo. Ao fazer isto, me “descolei” facilmente do corpo físico e de olhos fechados senti levitar sobre meu leito, e sair pela porta do meu quarto. Estava fazendo isso de olhos fechados, não abri para não ver nada que pudesse me desconcentrar na saída. Se, por exemplo, eu visse alguma entidade densa presente no quarto ou pela casa, eu já poderia ter minha atenção desviada e não conseguir o que eu queria, que neste momento era ficar calma, pensar em coisas elevadas e subir de plano. Fiquei até mentalizando “quero ver meus amigos espirituais”. Mas a curiosidade foi maior, abri um pouquinho meus olhos, só de brechinha (rsrsrs), e vi que eu já estava no corredor. Fiquei feliz por estar conseguindo ir embora como se tivesse sendo guiada por algum amparador. Essa exitação me fez voltar ao ponto de partida e senti encaixar no corpo físico... mas neste momento olhei no reflexo de TV e vi um espírito de pé ao lado da minha cama, era uma mulher, estava calma e serena, toda vestida de branco (blusa e short). Eu disse mentalmente que havia percebido sua presença, e descrevi pra ela a roupa que ela estava vestida. Senti sua alegria por ser notada, ela projetou na minha tela mental vários rostos de várias encarnações, e eu sabia que era deste espírito (como homem, como mulher, como criança, vi até um sacerdote egípcio.. sempre ao meu lado desde época das mais remotas). Nossa, as imagens apareciam como em câmera rápida. Eu estiquei minha pára-mão, ela pegou e acariciou com carinho de mãe. Dizendo que não estava esperando por isto hoje. Ela estava tão feliz que mostrou seu braço todo arrepiado pela emoção e neste momento muitas entidades, todas vestidas de branco, adentraram meu quarto e tocaram minha mão, como que aproveitando meu momento de lucidez. Falaram pra mim que eu estava harmonizada e por isto aquilo estava acontecendo. Senti o encaixe completo do perispírito no corpo físico e acordei muito, mas muito feliz. Amo estas pessoas, e sinto alegria imensa sempre que os vejo. Gostaria que muitas pessoas sentissem isso que senti e comprovassem a existência do plano espiritual e os muitos amigos que nos esperam do lado de lá. 

Não duvidem da importância de manter os trabalhos espirituais, de se fortalecerem, de orar e vigiar e nunca desistir da luta. Busquem o caminho do meio, vale a pena ser um se humano espiritualizado. Você treina e se prepara antecipadamente para a viagem definitiva que todos um dia irão fazer.

Fiquem na paz!
Nadja

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