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Encontrando monges - Centro Espírita - Amparo a um suicida


Ontem resolvi dar uma amenizada na minha permanência na net, evitei os chats do msn, arrumei meu quarto, lavei meu banheiro, deixei tudo com aroma de lavanda e fui para a cama mais cedo. Aproveitei para fazer a leitura de mensagens do Livro Pão Nosso de Emmanuel e fiquei na cama meditando, coloquei as músicas do Dan Gibson, deixei tocando o album Dolphin Dreams e o Mystic Sky. Adormeci ouvindo estas músicas e acordei por volta das 3hs da madrugada e desliguei a tv e o aparelho de dvd que ainda estava passando músicas bem baixinho...e  voltei a dormir.

Ao voltar a dormir lembro-me que tive uns sonhos lúcidos, que me passaram um pouco de tensão, vi um ônibus caindo num buraco com um motorista que estava passando mal e o cobrador que não deixou o veículo. Lembro que pedi socorro a alguns ciclistas que estavam  passando na hora e um deles mergulhou no buraco para tentar salvar as duas vidas... Depois não sei como, eu vi meu pai caindo no buraco também e o vi afundar, após esta tensão me toquei que era apenas um sonho, cheio de onirismo por sinal.

Após o Sol nascer, bem cedinho, estava fora do corpo com muita lucidez, comecei a ver imagens de monges budistas tibetanos e japoneses, muitas crianças dançando com eles e aí meus amparadores me levaram para uma sala de aula onde haviam alguns monges ensinando, quando chegamos na porta da sala de aula eu toquei minha roupa e me vi vestida como um monge tibetano, roupa comprida vermelha e detalhe amarelo, me senti bem vestida daquele jeito, uma mulher chegou perto de mim por trás e arrumou meu cabelo, ainda dei uma plasmada legal pra ajudar na arrumação..rs.. aí uma criança veio para perto de mim e disse que eu estava iluminada. Eu peguei sua mão e coloquei dentro da minha e mostrei: não estou iluminada, minha mão está igual a sua, sem luz alguma. Depois levantei a minha mão para o ar e exteriorizei muita luz nela, só assim fico iluminada, disse pra ela.

Depois voltei ao corpo e fiquei pensando naquilo, acho que tomei ao pé da letra a iluminação que ela se referia...hehehe... quem dera eu ser uma criatura iluminada.

Bem, acho que tive tais experiência devido a conexão que ando fazendo junto dessas entidades do budismo, tenho estudado e visto alguns filmes sobre esta crença oriental, dessa forma fazemos uma sintonia quando pensamos no outro com respeito e equilíbrio.
Me acordei, mas logo saí do corpo novamente, me vi no meio da família de Átila, um amigo da faculdade, era como se estivéssemos viajando, vi a mãe dele lavando roupas, o lugar parecia uma pousada. 
 
Depois alguém me disse que estávamos em Goiás, meus amparadores me levaram para ver umas atividades de um centro espírita, no caminho fui vendo as ruas, os pedestres, os ônibus, escolas, e enfim o centro espírita, haviam muitas entidades para serem atendidas e muitos trabalhadores também, uma delas me abraçou, até me levantou nos braços, porque sou levinha levinha...rsrsrs..
 
Após tal experiência, me levantei, fui fazer as atividades básicas, escovei os dentes, arrumei a ama e fiquei sentada meditando, coloquei novamente umas músicas boas e resolvi testar minha concentração e ativar o chakra frontal com um exercício simples, uma visualização criativa de luz pulsante no ponto entre as sobrancelhas. Comecei a ter flashes de imagens, e vozes.. rostos simpáticos apareciam e sumiam e comecei a ouvir frases sintetizadas, como: "foque no presente, o seu momento é agora". 
 
 
Logo estava fora do corpo, ouvia meus guias me direcionando para um amparo, me colocaram na frente de um prédio muito bonito, cheio de vidraças de cor verde clara, volitei até o primeiro andar e vi um rapaz deitado num terraço, notei que sua cor estava enegrecida, e o senti muito triste. Com carinho e delicadeza disse pra ele: Oi, amigo.. sua hora de ser amparado chegou. Ele se levantou, tentou falar comigo, mas eu não conseguia compreender, era como se eu estivesse surda. Disse pra ele que eu não podia ouvi-lo, eu fiz leitura de lábios e percebi que ele queria saber pq eu não conseguia ouvir. Eu disse que não sabia, mas que ele não se preocupasse. Ele então pulou da janela, e eu volitei rapidamente pra fora e consegui segura-lo de longe, através da força mental e o aterrizei bem levemente no chão. O abracei e ele começou a mudar de cor, ficou mais claro, como se estivesse passando por um processo de limpeza assim que melhorou de sintonia. Pedi que ele ficasse calmo que agora tudo ia ficar bem, pedi que ele pensasse em Jesus. Nessa hora fiquei volitando com ele nos braços, vendo montanhas verdes ao nosso redor e comecei a pedir mentalmente ao mentores que aparecessem para ampara-lo. Eu senti desde o ínicio deste amparo que se tratava de um irmão suicida, que ele possa se perdoar e perdoar, seguindo agora seu caminho em paz.
 
No mesmo instante, várias entidades, pessoas boas e serenas apareceram para receber o rapaz, estavam muito felizes como se estivessem esperando a muito tempo seu resgate e seu regresso. Fiquei alí no cantinho como coadjuvante... esperando o cordão de prata me puxar. Até que alguém me abraçou, era minha mentora, a qual me passou uma mensagem de otimismo, dizendo que eu não estaria sozinha quando eu voltasse para a minha pátria verdadeira e que ela estava aparecendo pra mim porque eu havia perdoado umas coisas..
 
Quando retornei ao corpo já era a hora do almoço.
Obrigada Senhor por estes momentos de luz!

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